Palestra

Através de várias palestras será abordado como o ES tem respondido ao avanço tecnológico, mostrando alguns dos projetos em atual desenvolvimento em terras capixabas. Porto Central, parquer tecnológico, cais das artes, obras da BR, águas limpas e estaleiro da jurong são exemplos que serão abordados.

A engenharia pode, e deve, participar do progresso de comunidades mais carentes. Até mesmo os, ainda, estudantes tem muito para contribuir em prol de melhorias para a sociedade, colocando em prática conhecimentos adquiridos em sala de aula. Os participantes do projeto Engenheiros Sem Fronteira mostram isso na prática:

“Nosso objetivo é utilizar o conhecimento dos nossos membros na solução de problemas que afetam as pessoas e comunidades menos favorecidas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.”

Será abordado sobre o que é o parque tecnológico e como a engenharia se insere nele. O palestrante é Horácio Forjaz, atual diretor do parque tecnológico de São José dos Campos, uma referência nacional. A importância se dá devido ao retorno que um parque tecnológico traz a ciência e à própria sociedade. Um pólo onde pode se concentram centros de desenvolvimento tecnológico, universidades e instituições de ensino e centros empresarias.

Dados mostram que de tempos pra cá tem aumentado a exportação de bens intangíveis em relação aos bens tangíveis. Sim, fala-se da exportação de conhecimento, este conhecimento que “tornou-se o recurso essencial da economia”, segundo Peter Drucker.

Marcos Cavalcanti fala do assunto com brilhantismo, apontando áreas em que o Brasil pode se destacar, mostrando o ambiente de inovação que pode ser desenvolvido pelo país e explicando porque ele, apesar de ter recursos disponíveis, geralmente está fora da competição nos negócios intensivos em inovação e do alto crescimento.

Regiões propícias a abalos sísmicos e de situações climáticas extremas, como ventos de 200 km/h, e temperaturas congelantes assustam e dispersam possíveis moradores. Qual seria a construção mais adequada? Seria possível alinhar sustentabilidade a essas construções? Saiba as respostas de quem construiu casas em lugares inusitados, como a Antártida, e em outras situações levantou casas em condições consideradas inadequadas, sobre pilotis de canos de PVC, Cristina Engels.

Alagamentos e desabamentos são alguns problemas brasileiros relacionados diretamente com a engenharia. Mas porque não relaciona-la a problemas socioeconômicos? O engenheiro civil Aloízio de Barros Fagundes considera a engenharia um instrumento de progresso e como tal tem de ser praticada em benefício da humanidade.

Os engenheiros desenvolvem habilidades para analisar problemas, equacioná-los e resolvê-los. Como é possível atrelas estas habilidades às questões sociais? É possível?

A mobilidade urbana se apresenta como um dos principais desafios das metrópoles brasileiras. É notório que a concentração de pessoas e de serviços nas grandes cidades necessita de organização e harmonia! A má gestão deste tema trás impactos negativos como congestionamento, acidentes e poluição enquanto isso, um bom planejamento da infraestrutura quer apresentar as soluções para a problemática dos grandes centros: ônibus “limpos” e integração de ciclovias, por exemplo.